sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Escolas de samba ensaiam na cidade alta
A Sociedade dos Amigos do Beco da Lama e Adjacências - SAMBA, repete neste sábado mais uma rodada do Ensaiando Samba. Agora ensaiam as escolas Malandros do Samba, e Acadêmicos do Morro. A concetração é no Bar do Pedrinho e no Bar de Nazaré. Começa às 16 horas.
Banda da Ribeira no Som da Mata
Domingo tem Som da Mata, no Parque das Dunas, com o ensaio geral da Banda Independente da Ribeira. Começa às 16h30. O ingrssso custa 1 real. Progrmama Legal!
E hoje a banda Antigos Carnavais desfila pelas ruas da cidade. A concentração é no bar Amarelinho, na praça André de Alguquerque, no centro, a partir das 19 horas. Paga nada.
Honório Medeiros prepara livro sobre o cangaceiro Massilon
Essa eu pesquei no Blog do Carlos Santos. O advogado, professor, escritor e ex-secretário da Prefeitura do Natal e Estado Honório de Medeiros, lança no segundo semestre deste ano seu novo livro. Agora, uma abordagem sobre o cangaço, em especial o cangaceiro Massilon e o ataque a Mossoró em 1927. Leia mais no www.blogdocarlossantos.com.br
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Presidente também cansa
O presidente Lula estressou. Teve hipertensão em Recife e suspendeu a viagem que faria a Davos (Suíça) para receber o prêmio de Estadista Global. Está bem, mas se sente cansado, dizem os médicos. Também pudera, não deve ser fácil carregar a ministra Dilma Rousseff nas costas na corrida à presidência.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Ensaio do samba no beco da lama
A SAMBA - Sociedade dos Amigos do Beco da Lama e Adjacências repete neste sábado (30) o Ensaiando Samba.
Desta vez quem faz o ensaio são as escolas de samba, Malandros do Samba, que vai às ruas com o enredo: Um centenário de história, amor e glória, na estrada de ferro do RN; enquanto a Acadêmicos do Morro manda o enredo: 21 anos grafiteando corações, fazendo ao vivo emoções.
A primeira afina a bateria no Bar do Pedrinho - que fica na Rua Vigário Bartolomeu já chegando na Ulisses Caldas; e a segunda escola bota o samba no Bar de Nazaré - bem ali na Coronel Cascudo, centro da cidade. Semana que vem tem mais!
A promoção tem apoio da Emprotur, Fundação José Augusto, Capitania das Artes e Gráfica Offset.
Desta vez quem faz o ensaio são as escolas de samba, Malandros do Samba, que vai às ruas com o enredo: Um centenário de história, amor e glória, na estrada de ferro do RN; enquanto a Acadêmicos do Morro manda o enredo: 21 anos grafiteando corações, fazendo ao vivo emoções.
A primeira afina a bateria no Bar do Pedrinho - que fica na Rua Vigário Bartolomeu já chegando na Ulisses Caldas; e a segunda escola bota o samba no Bar de Nazaré - bem ali na Coronel Cascudo, centro da cidade. Semana que vem tem mais!
A promoção tem apoio da Emprotur, Fundação José Augusto, Capitania das Artes e Gráfica Offset.
Trânsito Livre
A Via Livre também funciona legal na Avenida Afonso Pena (Petropólis/Tirol). Ponto para Semob.
Zelaya deixa a pensão de Honduras
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Poema de Leontino Filho
Dentro da noite, penso em ti
Volta e meia
sigo rumo à ilha do amor
coisas antigas que ficaram
nau perdida no porto abandonado
barco sem vela
que persiste no desenho
formado pelas águas dos rios.
Volta e meia
o fluxo de imagens paira sobre as águas
e sigo devorando
a cauda dos sonhos
retornando ao chão descontínuo da ilusória
estrada do bem querer:
uma outra história.
Volta e meia
o amor perturba o sono descontente das estrelas
e o luar embaraçado
por tantos murmúrios
arma a provisória tenda da paixão:
o meu olhar de neblina
costurado na memória
tece a infância medieval
do teu corpo.
Volta e meia
sigo rumo à ilha do amor
coisas antigas que ficaram
nau perdida no porto abandonado
barco sem vela
que persiste no desenho
formado pelas águas dos rios.
Volta e meia
o fluxo de imagens paira sobre as águas
e sigo devorando
a cauda dos sonhos
retornando ao chão descontínuo da ilusória
estrada do bem querer:
uma outra história.
Volta e meia
o amor perturba o sono descontente das estrelas
e o luar embaraçado
por tantos murmúrios
arma a provisória tenda da paixão:
o meu olhar de neblina
costurado na memória
tece a infância medieval
do teu corpo.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
O papel e a vida real
Artigo de Alon Feuerwerker
Brasília, DF - Brasil
O governo Lula poderia produzir políticas práticas que atenuassem a contradição entre a propriedade e a justiça social. Prefere fabricar discursos e documentos para excitar a platéia. E também confusões desnecessárias
Um capítulo polêmico do Programa Nacional de Direitos Humanos é o relativo ao direito de propriedade. O PNDH propõe criar instâncias de arbitragem antes de a Justiça poder dar liminares para reintegração de posse. Valeria em imóveis rurais e urbanos. A proposta provocou reações duras, como era previsível.
Em benefício dos redatores do PNDH, recorde-se que a Constituição trata a função social da propriedade no capítulo dos direitos individuais e coletivos. É o inciso 23 do artigo 5º: “A propriedade atenderá a sua função social”. Entretanto, como em outras passagens da Carta, aqui vai uma no cravo e outra na ferradura. O inciso anterior também é cristalino: “É garantido o direito de propriedade”.
A Constituição joga uma boia para cada lado. As entidades de proprietários rurais e seus apoiadores agarram-se no inciso 22, enquanto os movimentos sociais e seus simpatizantes se escoram no 23. E há corolários. Um lado diz que subordinar decisões judiciais a mecanismos preliminares obrigatórios de mediação feriria o direito essencial de recorrer à Justiça. O outro defende que não se trata de tolher um direito, mas regulamentá-lo.
E segue o debate. Vai ser bom se vier à superfície na campanha eleitoral. O eleitor que decida, resguardando sempre a palavra definitiva do Supremo Tribunal Federal (STF). Maiorias políticas eventuais, de um lado ou de outro, não têm força para desconstruir a Constituição. Ela não lhes dá tal poder. Quem quer uma mudança radical no ordenamento jurídico precisa seguir outro caminho: lutar por uma Assembleia Constituinte com amplas atribuições, algo só possível com ruptura institucional.
Por enquanto, o confronto é essencialmente doutrinário, abstrato. Até porque, ao descer para a vida real, para as ações de governo, nota-se o contraste entre o que é implícito no PNDH e as diretrizes da administração Luiz Inácio Lula da Silva. Enquanto o papel cultua a luta pela reforma agrária e o combate ao latifúndio capitalista, a realidade do governo do PT ruma no sentido contrário.
Converse com nove entre 10 petistas do poder e eles dirão que a reforma agrária deixou de fazer sentido econômico, diante da nova realidade no campo. Defenderão que a modernização do velho latifúndio tornou obsoleta a proposta de dividi-lo em áreas menores e entregá-las a novos proprietários; que isso hoje não seria sinônimo de progresso econômico e social, mas de regressão. Como, porém, a coisa não pode ser dita assim, a seco, dados os custos políticos decorrentes da narrativa pregressa, tudo fica “em off”.
Quantas vezes você ouviu dos atuais governantes, a começar pelo presidente da República, que o esforço principal deve ser melhorar os assentamentos, em vez de ampliar o número deles? E o discurso tem ido além: os usineiros do açúcar e do álcool tiveram o prazer de receber de Lula a medalha verbal de “heróis”. Aliás, a principal iniciativa deste governo no campo é a parceria com a monocultura canavieira, base do prussiano e utópico projeto de transformar o etanol num biocombustível planetário.
Na reforma agrária, a coragem do governo Lula só aparece no papel. Antes de assinar o decreto do PNDH, Lula poderia ter atualizado os índices mínimos de produtividade para um empreendimento agrário ver cumprida a função social. Os números estão defasados em três décadas. Não fez. Poderia ainda ter acelerado as desapropriações, já que segundo sua excelência existe muita terra improdutiva sobrando no Brasil, e por isso a ampliação da área plantada com cana não vai ameaçar a produção de alimentos. Mas os “pastos degradados” continuam intocados.
Sobre o direito de propriedade propriamente dito, a experiência histórica mostra ser essencial algum grau de segurança jurídica para que o agricultor invista e busque progredir na atividade. O desafio é como combinar a desejada justiça social. O governo Lula poderia produzir políticas práticas que atenuassem a contradição. Prefere fabricar discursos e documentos para excitar a plateia. E também confusões desnecessárias.
*Coluna (Nas entrelinhas) publicada neste domingo (17) no Correio Braziliense.
Brasília, DF - Brasil
O governo Lula poderia produzir políticas práticas que atenuassem a contradição entre a propriedade e a justiça social. Prefere fabricar discursos e documentos para excitar a platéia. E também confusões desnecessárias
Um capítulo polêmico do Programa Nacional de Direitos Humanos é o relativo ao direito de propriedade. O PNDH propõe criar instâncias de arbitragem antes de a Justiça poder dar liminares para reintegração de posse. Valeria em imóveis rurais e urbanos. A proposta provocou reações duras, como era previsível.
Em benefício dos redatores do PNDH, recorde-se que a Constituição trata a função social da propriedade no capítulo dos direitos individuais e coletivos. É o inciso 23 do artigo 5º: “A propriedade atenderá a sua função social”. Entretanto, como em outras passagens da Carta, aqui vai uma no cravo e outra na ferradura. O inciso anterior também é cristalino: “É garantido o direito de propriedade”.
A Constituição joga uma boia para cada lado. As entidades de proprietários rurais e seus apoiadores agarram-se no inciso 22, enquanto os movimentos sociais e seus simpatizantes se escoram no 23. E há corolários. Um lado diz que subordinar decisões judiciais a mecanismos preliminares obrigatórios de mediação feriria o direito essencial de recorrer à Justiça. O outro defende que não se trata de tolher um direito, mas regulamentá-lo.
E segue o debate. Vai ser bom se vier à superfície na campanha eleitoral. O eleitor que decida, resguardando sempre a palavra definitiva do Supremo Tribunal Federal (STF). Maiorias políticas eventuais, de um lado ou de outro, não têm força para desconstruir a Constituição. Ela não lhes dá tal poder. Quem quer uma mudança radical no ordenamento jurídico precisa seguir outro caminho: lutar por uma Assembleia Constituinte com amplas atribuições, algo só possível com ruptura institucional.
Por enquanto, o confronto é essencialmente doutrinário, abstrato. Até porque, ao descer para a vida real, para as ações de governo, nota-se o contraste entre o que é implícito no PNDH e as diretrizes da administração Luiz Inácio Lula da Silva. Enquanto o papel cultua a luta pela reforma agrária e o combate ao latifúndio capitalista, a realidade do governo do PT ruma no sentido contrário.
Converse com nove entre 10 petistas do poder e eles dirão que a reforma agrária deixou de fazer sentido econômico, diante da nova realidade no campo. Defenderão que a modernização do velho latifúndio tornou obsoleta a proposta de dividi-lo em áreas menores e entregá-las a novos proprietários; que isso hoje não seria sinônimo de progresso econômico e social, mas de regressão. Como, porém, a coisa não pode ser dita assim, a seco, dados os custos políticos decorrentes da narrativa pregressa, tudo fica “em off”.
Quantas vezes você ouviu dos atuais governantes, a começar pelo presidente da República, que o esforço principal deve ser melhorar os assentamentos, em vez de ampliar o número deles? E o discurso tem ido além: os usineiros do açúcar e do álcool tiveram o prazer de receber de Lula a medalha verbal de “heróis”. Aliás, a principal iniciativa deste governo no campo é a parceria com a monocultura canavieira, base do prussiano e utópico projeto de transformar o etanol num biocombustível planetário.
Na reforma agrária, a coragem do governo Lula só aparece no papel. Antes de assinar o decreto do PNDH, Lula poderia ter atualizado os índices mínimos de produtividade para um empreendimento agrário ver cumprida a função social. Os números estão defasados em três décadas. Não fez. Poderia ainda ter acelerado as desapropriações, já que segundo sua excelência existe muita terra improdutiva sobrando no Brasil, e por isso a ampliação da área plantada com cana não vai ameaçar a produção de alimentos. Mas os “pastos degradados” continuam intocados.
Sobre o direito de propriedade propriamente dito, a experiência histórica mostra ser essencial algum grau de segurança jurídica para que o agricultor invista e busque progredir na atividade. O desafio é como combinar a desejada justiça social. O governo Lula poderia produzir políticas práticas que atenuassem a contradição. Prefere fabricar discursos e documentos para excitar a plateia. E também confusões desnecessárias.
*Coluna (Nas entrelinhas) publicada neste domingo (17) no Correio Braziliense.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
A terra tremeu ou foi a baleia encantada que se remexeu
A terra tremeu pras bandas de Jerusalém, nos campos da Taipu. Dizem que foi a baleia que dorme debaixo do rio Ceará-mirim que se remexeu. Lenda velha que habita aqueles baixios.
Remelexo de 3.8º na Escala Ritcher. Eu, levemente demente, não senti nada, mas o pessoal do trabalho se abalou. Teve casa em Poço Branco que a parede rachou. Bronca.
A terra tremeu e a ema gemeu no território do Rio Grande.
E eu que até hoje achava que quem fazia enxame eram as abelhas, vespas e outros insetos. Mas agora chegou o pessoal do Laboratório Sismológico da UFRN, dizendo que pode está havendo um enxame sísmico na região - quando vários abalos acontecem em curto espaço tempo. É vivendo e aprendendo, hein Dona Gina!
Remelexo de 3.8º na Escala Ritcher. Eu, levemente demente, não senti nada, mas o pessoal do trabalho se abalou. Teve casa em Poço Branco que a parede rachou. Bronca.
A terra tremeu e a ema gemeu no território do Rio Grande.
E eu que até hoje achava que quem fazia enxame eram as abelhas, vespas e outros insetos. Mas agora chegou o pessoal do Laboratório Sismológico da UFRN, dizendo que pode está havendo um enxame sísmico na região - quando vários abalos acontecem em curto espaço tempo. É vivendo e aprendendo, hein Dona Gina!
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Assalto no Cabaré do Cupim
As damas e freqüentadores do Cupim Bar e Cabaré, na zona norte, viveram momentos de aflição na madrugada de domingo, quando o padeiro Marconi Martins da Silva e o pedreiro Alessandro da Silva Gomes, resolveram assaltar o brega. Ruge-ruge danado. Mas ai, uma rádio patrulha ia passando no local e os cabras foram em cana. Tá vendo, o crime não compensa!
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Poema de Ruy Barata
Auto-Retrato
Entre a espuma e a navalha sou legenda.
O espelho neutraliza o ângulo da morte,
a barba estrangulou a metafísica
e o problema do mal é bem remoto.
Aqui sim
Aqui resistirei à mímica,
ao dicionário e ao laboratório.
(a herança do punhal brilha de novo
o fantasma de Abel não me intimida)
Vejo a testa crescer
entre espirais de fumo,
o olhar que não vacila
da ruga à pré-história
e o peito rasgado
pela fúria do poema.
Aqui sim,
aqui iniciarei a espécie nova,
aqui derrotarei o homem-harpa
e pronto estou para a descoberta do sexo.
O pincel dá-me o poder do patriarca,
a navalha reduz a timidez e o medo,
o palavrão rola na boca e salva o mundo
*Poeta e compositor paraense (1920/1990)
Do livro A linha Imaginária
Edição Norte - 1951
Entre a espuma e a navalha sou legenda.
O espelho neutraliza o ângulo da morte,
a barba estrangulou a metafísica
e o problema do mal é bem remoto.
Aqui sim
Aqui resistirei à mímica,
ao dicionário e ao laboratório.
(a herança do punhal brilha de novo
o fantasma de Abel não me intimida)
Vejo a testa crescer
entre espirais de fumo,
o olhar que não vacila
da ruga à pré-história
e o peito rasgado
pela fúria do poema.
Aqui sim,
aqui iniciarei a espécie nova,
aqui derrotarei o homem-harpa
e pronto estou para a descoberta do sexo.
O pincel dá-me o poder do patriarca,
a navalha reduz a timidez e o medo,
o palavrão rola na boca e salva o mundo
*Poeta e compositor paraense (1920/1990)
Do livro A linha Imaginária
Edição Norte - 1951
Assembléia politiza abastecimento d´água de Mossoró
A Assembléia Legislativa continua se negando a vota o projeto que viabiliza melhoria no sistema de abastecimento de água em Mossoró. Na sessão de ontem, o deputado estadual José Dias (PMDB) mais uma vez criou dificuldades para a votação em regime de urgência. Na condição de líder da bancada vetou a proposta, contrariando a tendência dos demais deputados do seu partido.
O projeto se arrasta desde outubro do ano passado e prevê investimentos acima dos R$ 119 milhões para execução em 2010. Na segunda-feira, a proposição vai seguir em trâmite normal, com análises pelas comissões. A demora coloca em risco a liberação da verba. O deputado Zé Dias, fazendo politicagem, mostra seu desagrado ao povo de Mossoró. É dose.
O projeto se arrasta desde outubro do ano passado e prevê investimentos acima dos R$ 119 milhões para execução em 2010. Na segunda-feira, a proposição vai seguir em trâmite normal, com análises pelas comissões. A demora coloca em risco a liberação da verba. O deputado Zé Dias, fazendo politicagem, mostra seu desagrado ao povo de Mossoró. É dose.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Os caranguejos pegam a estrada
O caranguejos invadiram as ruas da Ilha Christmas, na Austrália. Cerca de 120 milhões de caranguejos, de acordo com o Parque Nacional da Ilha Christmas, no sudoeste da Austrália, migram todos os anos das florestas para o mar, para a reprodução e desova. O movimento acontece entre os meses de novembro e janeiro. Durante a migração as ruas e estradas são fechadas para impedir o atropelamento dos crustáceos.
Festa no Forte
Meninos, eu soube, lendo o blog do jornalista Franklin Jorge (www.franklinjorge.com/blog/index.php), que o gerente do Forte dos Reis Magos, Pedrinho Abech, fez uma festança particular naquele recinto na noite de reveillon. A festa, segundo Franklin, foi regada a frango assado com birita. Entre os convidados, a atual primeira dama de Abech, suas ex-mulheres e alguns amigos. Pedrinho foi indicado pelo PT, e além de gestor, tem larga experiência em botecos e jogo de bicho. É muita lombra
Consertando a bobeira
A Prefeitura de Natal resolveu manter a denominação original da Rua dos Tororós. Prevaleceu o bom senso. Isso é bom!
Abaixo um trecho pinçado da matéria veiculada hoje na Tribuna do Norte:
- A insatisfação dos moradores com a mudança do nome de parte da rua Tororós, em Natal, para rua Desembargador Wilson Dantas fez efeito. Em reunião realizada na manhã de ontem com a presença do autor do projeto, o vereador Júlio Protásio, e o secretário municipal de meio ambiente e urbanismo (Semurb), Kalazans Bezerra, ficou decidido que o trecho modificado entre as avenidas Jerônimo Câmara e Bernardo Vieira retomará a nomenclatura original. A palavra foi do secretário, que prometeu recolocar as placas com o nome original até a próxima semana.
Abaixo um trecho pinçado da matéria veiculada hoje na Tribuna do Norte:
- A insatisfação dos moradores com a mudança do nome de parte da rua Tororós, em Natal, para rua Desembargador Wilson Dantas fez efeito. Em reunião realizada na manhã de ontem com a presença do autor do projeto, o vereador Júlio Protásio, e o secretário municipal de meio ambiente e urbanismo (Semurb), Kalazans Bezerra, ficou decidido que o trecho modificado entre as avenidas Jerônimo Câmara e Bernardo Vieira retomará a nomenclatura original. A palavra foi do secretário, que prometeu recolocar as placas com o nome original até a próxima semana.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Bobeira municipal
Texto da colunista Eliana Lima, em seu blog:
http://blog.tribunadonorte.com.br/abelhinha/
“Diante do absurdo proposto pelo vereador Júlio Protásio e sacramentado pela prefeita Micarla, é hora de fazer uma convocação da cidadania.
Para ajudar no combate a um crime cultural que estão tentando perpetrar na capital dos magos-desinteressados: eliminar nomes das tribos que denominam ruas de Natal, principalmente no bairro do Alecrim – homenagens que datam das décadas de 30 e 40, como Canindés, Caicós, Pajeús, Paianazes, Pegas, Paiatis, Tororós, Janduís, Tarairus
(desta derivam os Trairis)…chegando ao Cacique Jaguarari.
E começou justamente na Tororós, em Lagoa Nova.
O Júlio Protásio (que demonstrou nem tchuns à cultura e à história da cidade – deve nem ter conhecimento) mudou, a Câmara Municipal aprovou e a prefeita Micarla sancionou mudar o nome para Desembargador Wilson Dantas.
Além do golpe na cultura, ainda tem-se o transtorno de retificação de escritura de imóveis, etc etc.
Existem tantas ruas projetadas em Natal – por que, então, não homenagear em uma delas?
Fala-se em interesses pessoais do nobre edil.
Sem falar que na confluência da Tororós com a Jerônimo Câmara existe uma praça em construção pela Prefeitura do Natal. Então, por que não denominar praça Wilson Dantas??
Gente, gente, gente…é hora de acordar e se rebelar, pelo bem cultural de Natal, pela história de um povo de memória curta…”
PS do Blog: Os vereadores e a sra. prefeita bem que poderiam arrumar uma lavagem de roupa ou algo mais produtivo para fazer nessa cidade.
http://blog.tribunadonorte.com.br/abelhinha/
“Diante do absurdo proposto pelo vereador Júlio Protásio e sacramentado pela prefeita Micarla, é hora de fazer uma convocação da cidadania.
Para ajudar no combate a um crime cultural que estão tentando perpetrar na capital dos magos-desinteressados: eliminar nomes das tribos que denominam ruas de Natal, principalmente no bairro do Alecrim – homenagens que datam das décadas de 30 e 40, como Canindés, Caicós, Pajeús, Paianazes, Pegas, Paiatis, Tororós, Janduís, Tarairus
(desta derivam os Trairis)…chegando ao Cacique Jaguarari.
E começou justamente na Tororós, em Lagoa Nova.
O Júlio Protásio (que demonstrou nem tchuns à cultura e à história da cidade – deve nem ter conhecimento) mudou, a Câmara Municipal aprovou e a prefeita Micarla sancionou mudar o nome para Desembargador Wilson Dantas.
Além do golpe na cultura, ainda tem-se o transtorno de retificação de escritura de imóveis, etc etc.
Existem tantas ruas projetadas em Natal – por que, então, não homenagear em uma delas?
Fala-se em interesses pessoais do nobre edil.
Sem falar que na confluência da Tororós com a Jerônimo Câmara existe uma praça em construção pela Prefeitura do Natal. Então, por que não denominar praça Wilson Dantas??
Gente, gente, gente…é hora de acordar e se rebelar, pelo bem cultural de Natal, pela história de um povo de memória curta…”
PS do Blog: Os vereadores e a sra. prefeita bem que poderiam arrumar uma lavagem de roupa ou algo mais produtivo para fazer nessa cidade.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Segurança de verão
A Polícia Militar do RN está orientando os veranistas do litoral potiguar a aumentarem os muros e os portões para se proteger dos assaltos que assolam o verão. Que bronze!
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