Cá estou. Novamente boto os pés da rua. Mossoró é sempre sol. Uma cidade aberta. Tenho boas surpresas. A revista Contexto cai nas minhas mãos. Achei um primor. Mais uma cria do jornalista César Santos, que bota gosto em tudo que tempera. A equipe de colaboradores fez bons textos. Assuntos diversos. O mestre Augusto segura o leme e dá rumo ao projeto gráfico. Leitura leve na noite do apartamento do mesmo pequeno hotel.
Pela manhã encontro cm o editor Gustavo Luz, que me autografa, O Poeta na Sombra, seu livro mais novo. Com aquele jeito mansinho, Gustavo vai dando vida as palavras, botando para fora pedaços da memória com seu jeito sutil de escrever. Um misto de moderno e brejeiro que envolve e seduz. Logo logo o blog posta algum verso seu.
No Teatro Municipal está em cartaz, o Auto da Liberdade, um espetáculo ufanista criado pela prefeitura nas comemorações abolicionistas. Leio nos jornais que o ex-deputado federal e ambientalista, Fernando Gabeira, será uma das atrações do Seminário Novas Liberdades. Vai falar sobre as Cidades Sustentáveis. O seminário será de 20 a 24 deste mês.
E hoje a Pequena Companhia de Teatro, do Maranhão, encena a peça Pai e Filho, com direção de Marcelo Flexa, um argentino/maranhense. Às 21h, no auditório do Hotel Vila Oeste, com entrada franca. Flexa é um velho conhecido dos mossoroenses, que costuma a trabalhar bem. Eu já vi esse cara.
Mossoró é mesmo assim. E assim transito pelas calçadas quentes, curto esse calor solar. Esse calor humano que brota nos corredores do mercado central. Nos arredores do rio velho. Nos arrabaldes do lugar. Eu gosto de andar por aqui.
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