terça-feira, 20 de março de 2012
Arte potiguar perde Manxa
A escultura do Rio Grande perde Manxa, que faleceu na noite de ontem (19) em Currais Novos, onde estava hospitalizado com complicações renais. Ziltamir Sebastião Soares de Maria era seu nome de batismo. Na década de 70, Manxa decolou com suas esculturas entalhadas em madeira - focadas na exótica temática nordestina, tornando-se uma das maiores expressões da arte potiguar e brasileira. Fez nome e fama. Tinha uma manxa no cabelo quando jovem. Lembro dele amigo do meu pai. Algumas peças lá em casa. Durante alguns anos morou em Recife, depois se estabeleceu em São Vicente, sua terra natal, onde viveu até o fim. Deixou um legado.
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