A Prefeitura de Natal está embrulhada com o show do cantor padre Fábio. Pagou 210 mil reais de cachê ao bacana, contrato que incluiu até frete de jatinho, certamente pela devoção da prefeita à causa cristã ou ao padre mesmo.
A explicação dada pela Comunicação Municipal de que tudo era lícito não convenceu, e agora se fala em suspender o pagamento, como uma confissão do erro.
Enquanto isso, os atores da cidade que atuaram no Auto de Natal - Maria, José e o Menino Deus, andaram fazendo protesto pelo atraso no pagamento dos cachês quase simbólicos.
Enquanto outras passamos 2009 em branco, com a Funcarte estagnada, acabando os projetos culturais existentes, sem maiores vislumbres.
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