Depois de uns dias ausentes pelo repuxo da vida, vamos voltando ao batente. Para subir e descer. Sentar no batente e reparar as coisas grandes, as coisas mínimas do cotidiano. A paisagem mundana que aparece. As vezes assusta. As vezes enternece. Assim vamos indo, mantendo o espírito se bulindo. Sentindo a vida pulsar. Pois só assim vale viver.
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