Ainda sobre o caso de Honduras, o ministro Celso Amorim depois de negar e negar, finalmente admitiu em entrevista que cerca de um mês antes da invasão de Manuel Zelaya e sua turma, recebeu um telefonema o ex-presidente hondurenho, pedindo abrigo na Embaixada do Brasil, e (sic) o pedido foi negado.
No final deu no que deu. Num concluio armado com o venezuelano bravatista Hugo Chavez, a casa brasileira foi invadida e Zelaya lá se abancou por durante meses, numa situação diplomática inusitada e fora do contexto protocolar da diplomacia internaciomal, até escolher outro país para lhe dar asilo. Mas o Brasil disse ao mundo que nada sabia.
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