Querendo cantar as canções que esqueci
Lembrar das estrofes de minha estrada
E acender a madrugada no banco da praça
Sentado sozinho contando as conchas do tempo e as gotas de cada lua que passa.
Mas logo é preciso disputar o metal da cidade como qualquer habitante recheado de suas tantas ambições tão comuns.
Seguir testemunhando os bodes
As mumunhas do pedaço
E o translúcido copo do bêbado eterno se equilibrando nas palavras
Destiladas ao léu.
Depois acordar para o passeio dominical, quando as bicicletas
Amanhecem atreladas à vontade de andar.
Puxa! Bacana demais!
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