segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Valéria Oliveira e amigos botam a música no ar
A cantora Valéria Oliveira canta recebe amigos nesta quinta-feira (01), no Teatro Riachuelo. Na mais nova edição do projeto Música No Ar, Valéria recebe as cantoras Leila Pinheiro, Daúde, Liz Rosa e Antônio de Pádua. O show começa às 20h30, com ingressos a 30 reais
A abertura no foyer do teatro ficará por conta do multi-instrumentista Antônio de Pádua que faz o pocket-show Choro em Família, em companhia da esposa, Roberta Karin - percussão, e os filhos Matheus Jardim - percussão, e João Vitor - flauta transversal. Um show que traduz o universo musical do choro no núcleo familiar.
Valéria Oliveira sobe ao palco acompanhada por Jubileu Filho (guitarra, violão de aço e vocal), Paulo de Oliveira (baixo) e Rogério Pitomba (bateria). Um trio
musical de primeira linha.
O roteiro e direção artística é de Claudio Olivotto, que também assina a concepção do cenário. Cenário que foi é baseado nas obras do artista plástico Ítalo Trindade. A idéia do projeto é promover a música autoral do RN, por meio de encontros entre artistas locais e artistas de renome nacional. Toca pra diante!
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
A propósito de estrelas
Adília Lopes
Não sei se me interessei pelo rapaz
por ele se interessar por estrelas
se me interessei por estrelas por me interessar
pelo rapaz hoje quando penso no rapaz
penso em estrelas e quando penso em estrelas
penso no rapaz como me parece
que me vou ocupar com as estrelas
até ao fim dos meus dias parece-me que
não vou deixar de me interessar pelo rapaz
até ao fim dos meus dias
nunca saberei se me interesso por estrelas
se me interesso por um rapaz que se interessa
por estrelas já não me lembro
se vi primeiro as estrelas
se vi primeiro o rapaz
se quando vi o rapaz vi as estrelas.
Não sei se me interessei pelo rapaz
por ele se interessar por estrelas
se me interessei por estrelas por me interessar
pelo rapaz hoje quando penso no rapaz
penso em estrelas e quando penso em estrelas
penso no rapaz como me parece
que me vou ocupar com as estrelas
até ao fim dos meus dias parece-me que
não vou deixar de me interessar pelo rapaz
até ao fim dos meus dias
nunca saberei se me interesso por estrelas
se me interesso por um rapaz que se interessa
por estrelas já não me lembro
se vi primeiro as estrelas
se vi primeiro o rapaz
se quando vi o rapaz vi as estrelas.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
As demos da rainha
Brian May, guitarrista do Queen, encontrou demos perdidas com o vocalista Freddie Mercury. O material com faixas inéditas deve render um novo disco. Brian May e o baterista Roger Taylor são únicos integrantes da banda ainda vivos. Atualmente a dupla trabalha uma nova versão do musical We Will Rock You, em cartaz há quase uma década em Londres, escrito pelo comediante Ben Elton.
O último álbum lançado com Mercury foi Innuendo, em 1991. O vocalista morreu no mesmo ano, vítima de hiv. Lendária, a Queen foi umas das bandas de maior expressão do rock mundial nos anos 70/80.
Talma e Gadelha na Feira de Santana
(foto: Camila Catunda)
Talma e Gadelha tocam na abertura do Feira Noise Festival, que na próxima sexta-feira (29), na casa de eventos San Domingo, a partir das 20 horas, na cidade de Feira de Santana. A dupla potiguar está na estrada com a banda divulgando novo cd Matando o Amor.
Na mesma noite tem as bandas Madame Saatan, do Pará; Calafrio e Efeito Zumbi, ambas de Feira de Santana, e a Versu2, de Salvador. A noite de abertura ainda terá no palco o rapper, MC Rashid (SP), que lançou no ano passado o EP Hora de Acordar; o cara é da tribo dos hip-hop brasileiros, Emicida, Criolo Doido, Kamau,DJ King e Thaíde, entre outros.
A paraense Madame Saatan estará em Natal, no dia 6 de novembro. Faz show no Festival Dosol, no Centro Cultural do Sol. O quarteto faz um heavy-metal decente, tendo no vocal, a cantora Sammliz. Recentemente lançou o cd Peixe Homem, masterizado nos EUA pelo competentente engenheiro de áudio, Alan Douches (que já trabalhou com o Aerosmith, Mastodon, e Misfits, entre outros) e produzido por Paulo Anhaia (Charles Brown Jr. e Velhas Virgens). Gosto da interpretação de Rock'n'Roll do Led Zeppelin.
O evento é organizado pelo Feira Coletivo Cultural e se estenderá durante todo o mês de novembro. Tà vendo, nem só de axé vive a Bahia!
Leia mais no www.blogdafeira.com.br
Talma e Gadelha tocam na abertura do Feira Noise Festival, que na próxima sexta-feira (29), na casa de eventos San Domingo, a partir das 20 horas, na cidade de Feira de Santana. A dupla potiguar está na estrada com a banda divulgando novo cd Matando o Amor.
Na mesma noite tem as bandas Madame Saatan, do Pará; Calafrio e Efeito Zumbi, ambas de Feira de Santana, e a Versu2, de Salvador. A noite de abertura ainda terá no palco o rapper, MC Rashid (SP), que lançou no ano passado o EP Hora de Acordar; o cara é da tribo dos hip-hop brasileiros, Emicida, Criolo Doido, Kamau,DJ King e Thaíde, entre outros.
A paraense Madame Saatan estará em Natal, no dia 6 de novembro. Faz show no Festival Dosol, no Centro Cultural do Sol. O quarteto faz um heavy-metal decente, tendo no vocal, a cantora Sammliz. Recentemente lançou o cd Peixe Homem, masterizado nos EUA pelo competentente engenheiro de áudio, Alan Douches (que já trabalhou com o Aerosmith, Mastodon, e Misfits, entre outros) e produzido por Paulo Anhaia (Charles Brown Jr. e Velhas Virgens). Gosto da interpretação de Rock'n'Roll do Led Zeppelin.
O evento é organizado pelo Feira Coletivo Cultural e se estenderá durante todo o mês de novembro. Tà vendo, nem só de axé vive a Bahia!
Leia mais no www.blogdafeira.com.br
Rádio esportivo perde Luiz Mendes
Minha gente. O comentarista esportivo Luiz Mendes morreu na manhã desta quinta-feira (27), aos 87 anos, após complicações decorrentes de uma leucemia linfocítica crônica, como informou a assessoria do Hospital São Lucas, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, onde estava internado desde o dia 18 de outubro, no Centro de Tratamento Intensivo (CTI).
O radialista narrou fatos marcantes da história do futebol brasileiro, como a final da Copa de 1950, no Rio, quando o Brasil perdeu a final para o Uruguai, no episódio que ficou conhecido por "Maracanazo", e a Copa do Mundo de 1958, a primeira das cinco conquistadas pela seleção brasileira, na Suécia. De lá para cá participou de todas as Copas de Futebol. O site da Rádio Globo ressaltou ainda que, em mais de 70 anos de profissão, Luiz Mendes foi o único brasileiro a narrar a final de Copa do Mundo de 1954, na Suíça. Era uma enciclopédia do futebol brasileiro. O comentário lúcido. Uma voz marcante. Uma figura humana que vai deixar saudades. Perde muito o rádio brasileiro.
Luiz Mendes foi um daqueles que trabalhou até o fim. Ultimamente na Rádio Globo AM ouvia seus comentários nos programas: Panorama Esportivo, levado ao ar todas as noites, e Enquanto a Bola não Rola, nos domingos das 12h às 15h, um aperitivo para o futebol, junto com outros bambas. Nos últimos dias, vinha sentindo sua falta no Panorama. Era, talvez, o mais antigo radialista brasileiro em atividade.
Minha Gente - era o seu bordão.
Leia mais aqui: g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/10/morre-no-rio-o-comentarista-esportivo-luiz-mendes.html
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Alcool e Amy Winehouse
O inquérito da polícia de Londres concluiu que a cantora britânica Amy Winehouse, de 27 anos, morreu por excesso de álcool no organismo. O relatório final determinou "morte acidental". De acordo com a BBC, a cantora estava passando por um período de três semanas de abstinência. Após sua morte, foram encontradas três garrafas de vodca em sua casa. Amy Winehouse foi encontrada morta no dia 23 de julho, em sua residência.
Otan pode ser processada por crime de guerra
A família do ex-ditador líbio, Muammar Kadhafi, estuda processar a Otan no Tribunal Penal Internacional (TPI), por “crime de guerra”. A informação foi repassada pelo advogado francês Marcel Ceccaldi à agência internacional France Presse.
Para o advogado, o ex-ditador foi morto decorrente dos disparos da Otan contra o comboio de Muammar Kadhafi, e depois capturado e executado pela tropa do CNT, com apoio da Organização do Atlântico Norte. “O homicídio voluntário está definido como um crime de guerra pelo artigo 8 do estatuto de Roma do TPI", completou. Faz sentido!
Para o advogado, o ex-ditador foi morto decorrente dos disparos da Otan contra o comboio de Muammar Kadhafi, e depois capturado e executado pela tropa do CNT, com apoio da Organização do Atlântico Norte. “O homicídio voluntário está definido como um crime de guerra pelo artigo 8 do estatuto de Roma do TPI", completou. Faz sentido!
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Onde anda você?
Alquém sabe que fim levou a Funcarte?
Nada se ouve falar. Nenhuma novidade sai de lá.
Será que morreu e falta enterrar?
Nada se ouve falar. Nenhuma novidade sai de lá.
Será que morreu e falta enterrar?
Matando na unha
O WikiLeaks anunciou que vai suspender as atividades até o final do ano. O sítio se notabilizou pela publicação de denúncias e informações sigilosas dos grandes países e corporações econômicas.
O WikiLeaks está morrendo de inanição devido ao complô armado pelos financistas ocidentais, que praticamente bloquearam o repasse de recursos, segundo seu fundador Julian Assange. O Sistema Capitalista joga pesado na defesa dos seus interesses. Nâo é brinquedo, meu caro Julian.
O WikiLeaks está morrendo de inanição devido ao complô armado pelos financistas ocidentais, que praticamente bloquearam o repasse de recursos, segundo seu fundador Julian Assange. O Sistema Capitalista joga pesado na defesa dos seus interesses. Nâo é brinquedo, meu caro Julian.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Como latas de cerveja vazias e pontas de cigarros
Ernesto Cardenal
Como latas de cerveja vazias e pontas de cigarros
apagados, têm sido os meus dias.
Como figuras que passam na tela da televisão
e desaparecem, assim tem sido a minha vida.
Como os carros que passam rápido nas estradas
com o riso das meninas e a música do rádio...
E a beleza passou rapidamente, como o modelo de carros
e canções dos rádios que saíram de moda.
E não há nada daqueles dias, nada
mais que latas vazias e pontas de cigarro jogadas fora,
risos em fotos desbotadas, tickets extraviados,
e a serragem que varreu os bares na madrugada.
Como latas de cerveja vazias e pontas de cigarros
apagados, têm sido os meus dias.
Como figuras que passam na tela da televisão
e desaparecem, assim tem sido a minha vida.
Como os carros que passam rápido nas estradas
com o riso das meninas e a música do rádio...
E a beleza passou rapidamente, como o modelo de carros
e canções dos rádios que saíram de moda.
E não há nada daqueles dias, nada
mais que latas vazias e pontas de cigarro jogadas fora,
risos em fotos desbotadas, tickets extraviados,
e a serragem que varreu os bares na madrugada.
Levanta Poesia!
Hoje o poeta elétrico Carito faz um Stand-up de Poesia. Vai ser às 22 horas no Circo da Luz, armado no Campus da UFRN.
O relâmpago poético se insere na programação do ENEART, um encontro que reúne estudantes de arte de todo o Brasil.
O relâmpago poético se insere na programação do ENEART, um encontro que reúne estudantes de arte de todo o Brasil.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Arena das Dunas terá cobertura reduzida
Pouco se fala na tribo, mas o estádio Arena das Dunas terá a cobertura das arquibancadas reduzida em relação ao projeto original (foto). A medida foi tomada pelo Governo do Estado para reduzir os custos de construção, e assim, adequar o orçamento da obra.
No novo projeto - o estádio que terá 42 mil lugares - perde duas fatias da cobertura nas arquibancadas atrás dos gols. Com isso, 24% do público (10 mil pessoas) ficará instalado a céu aberto, sem proteção contra sol ou chuva.
O custo total do estádio é de R$ 465,24 milhões. O BNDES está financiando R$ 365 milhões para construção do estádio, que representa 75% do valor total. O estado entra com os 25% restante, algo equivalente a R$ 91,25 milhões. A obra já começou e deve ficar pronta em 2013.
Fonte: www.portal2014.org.br
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
A morte anunciada de Kaddafi
Fim de uma era na Afríca Subsaariana. Muamar Kaddafi morreu lutando, como ele próprio anunciou. Foi pego em combate, e abatido pela milícia do Conselho Nacional de Transição, o novo governo instalado pelo Ocidente, com apoio da OTAN. A internet mostra as imagens da barbárie.
O controverso ditador da Líbia - que não era um santo - deve virar mártir entre as tribos leais. Lembrando que a Líbia é um país tribal, e esse conflito não deve acabar com as tribos ainda divididas.
Aliás, esse novo governo da Líbia também não parece ser filé. Mal assumiu o poder e a Anistia Internacional já anda denunciando a promoção de torturas nas prisões controladas pelos rebeldes.
Enquanto isso, no Bahrein a população é sufocada pelo governo, com suporte da Arábia Saudita e o silêncio do Ocidente. Na Síria, o governo ataca e mata quem protesta, enquanto o Ocidente trata o caso em banho-maria. São países aliados. No Oriente, pelo visto, impera a lei dos dois pesos e duas medidas para as velhas ditaduras. Mateus, primeiro os meus.
Jogo duplo
Em entrevista à Tribuna do Norte, a governadora Rosalba Ciarlini, disse que sentia alegria e remorso pela demolição do Machadinho. Estranho isso da pessoa ter satisfação e remorso numa mesma situação.
Mal comparando, esse tipo de comportamento faz lembrar os bandidos e assassinos na euforia de consumar o ato, e o arrependimento após serem flagrados pela polícia. Talvez a psiquiatria possa explicar melhor esse fenômeno comportamental.
Ou talvez, seja apenas eu que não compreendo essa dubiedade – uma característica tão natural dos políticos. Ainda sou do tempo do sim ou não. Sem essa de embromação.
Mal comparando, esse tipo de comportamento faz lembrar os bandidos e assassinos na euforia de consumar o ato, e o arrependimento após serem flagrados pela polícia. Talvez a psiquiatria possa explicar melhor esse fenômeno comportamental.
Ou talvez, seja apenas eu que não compreendo essa dubiedade – uma característica tão natural dos políticos. Ainda sou do tempo do sim ou não. Sem essa de embromação.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Esse bode dá bode
Zottel, o bode do Partido do Povo da Suíça, sequestrado pelo grupo "Ação Antifacista" no último sábado, foi encontrado. O animal estava amarrado a uma árvore, com o corpo pintado de preto. Segundo a imprensa suíça, o animal estava cara de poucos amigos. Zottel é o mascote do partido desde 2007, quanto foi tido como um amuleto da sorte para os bons resultados nas urnas. Menos mal.
Vou de bike
Vai ser no sábado, o I Pedal de Santa Rita de Cássia, com o percurso Natal - Santa Cruz. A concentração será às 21h30, na Agaé (BR-101), com largada as 22 horas. Os ciclistas vão perceorrer 108 km. Informações pelos telefones 84.8845-4603 com Haroldo Mota, 84.8803-5352 com Carlos Camboim e 84.8814-9844 com Katiane Alves. Bom pedal!
Eu quero o JL onde está
Acho uma maldade sem tamanho essa do governo em demolir o Estádio Juvenal Lamartine. Relíquia e memória do futebol norte-riograndense. Esse papo de jogar para platéia sob allegação de que o dinheiro da venda do estadinho vai servir para construir um hospital de traumatologia lembra uma velha técnica fascista de vender a mentira.
O dinheiro para o hospital pode ser conseguido em qualquer outro lugar. Não é difícil arrumar um financiamento para construir hospital. Do BNDES ao Banco Mundial, passando pelo BID e outras agências financistas que operam no mercado nacional. O próprio Governo do Estado está alardeando nos jornais da cidade uma Parceria Público Privada (PPP) para construir a unidade hospitalar.
Me dói a hipocrisia dos políticos de meia bomba, que andam mancomunados com os selvagens capitalistas. Para esse povo, do estádio importa tão somente a bola. A comissão que cai por fora do muro. Ninguém aqui é inocente. Já foi até divulgado que o dinheiro obtido do estadinho do Tirol será apenas para o governo dar a contrapartida do empréstimo.
Essa outra história de que o dinheiro vai servir ainda para construir um novo estádio Juvenal Lamartine na zona norte é outra desculpa porcalhada. Ninguém vai poder transplantar a história de lugar. Mais uma falácia deslavada deste governo pouco preocupado com a história da cidade. Quem não nasceu e se criou por aqui, não haveria de ter sentimentos mais nobres pelo lugar. Talvez seja só a insensibilidade e pronto.
Dizer que a falta de estacionamento seria um fator complicante para a reforma não passa de balela. Todo mundo sabe que os jogos de futebol acontecem nos finais de semana ou durante a noite em dias de semana, e isso não atrapalha o trânsito, a vizinhança, nem ninguém. Há dezenas de exemplos similares operando no país. O mais recente é o do Estádio Giulite Coutinho – mais conhecido por Engenhão – inaugurado para o Pan de 2007 no Rio de Janeiro, e que hoje sedia os jogos do futebol carioca. Construindo num bairro habitacional, o moderno estádio não dispõe área específica de estacionamento e funciona normalmente, sem nenhum problema.
Uma pena que a Fundação José Augusto que deveria cuidar do patrimônio histórico do estado se omita. Calada fica, e assim se insere da trama dos poderosos insensíveis. Depois vem com essa jogada de resgatar o folclore, o patrimônio imaterial. Tenha santa paciência. E por que não preservar o ainda existe, está em pé, e não foi levado pela força da grana. Manter o patrimônio material que é o Estádio Juvenal Lamartine.
Fosse outra, a FJA estaria dissuadindo o governo dessa idéia grosseira. Lutaria para restaurar. Até quem sabe, repor fachada original do velho JL, e adequar as instalações internas, num projeto funcional aliando o moderno e o tradicional. É tudo possível.
Chega de hipocrisia. Não me venham subestimar. me iludir e me enganar. Eu quero o JL onde está.
O dinheiro para o hospital pode ser conseguido em qualquer outro lugar. Não é difícil arrumar um financiamento para construir hospital. Do BNDES ao Banco Mundial, passando pelo BID e outras agências financistas que operam no mercado nacional. O próprio Governo do Estado está alardeando nos jornais da cidade uma Parceria Público Privada (PPP) para construir a unidade hospitalar.
Me dói a hipocrisia dos políticos de meia bomba, que andam mancomunados com os selvagens capitalistas. Para esse povo, do estádio importa tão somente a bola. A comissão que cai por fora do muro. Ninguém aqui é inocente. Já foi até divulgado que o dinheiro obtido do estadinho do Tirol será apenas para o governo dar a contrapartida do empréstimo.
Essa outra história de que o dinheiro vai servir ainda para construir um novo estádio Juvenal Lamartine na zona norte é outra desculpa porcalhada. Ninguém vai poder transplantar a história de lugar. Mais uma falácia deslavada deste governo pouco preocupado com a história da cidade. Quem não nasceu e se criou por aqui, não haveria de ter sentimentos mais nobres pelo lugar. Talvez seja só a insensibilidade e pronto.
Dizer que a falta de estacionamento seria um fator complicante para a reforma não passa de balela. Todo mundo sabe que os jogos de futebol acontecem nos finais de semana ou durante a noite em dias de semana, e isso não atrapalha o trânsito, a vizinhança, nem ninguém. Há dezenas de exemplos similares operando no país. O mais recente é o do Estádio Giulite Coutinho – mais conhecido por Engenhão – inaugurado para o Pan de 2007 no Rio de Janeiro, e que hoje sedia os jogos do futebol carioca. Construindo num bairro habitacional, o moderno estádio não dispõe área específica de estacionamento e funciona normalmente, sem nenhum problema.
Uma pena que a Fundação José Augusto que deveria cuidar do patrimônio histórico do estado se omita. Calada fica, e assim se insere da trama dos poderosos insensíveis. Depois vem com essa jogada de resgatar o folclore, o patrimônio imaterial. Tenha santa paciência. E por que não preservar o ainda existe, está em pé, e não foi levado pela força da grana. Manter o patrimônio material que é o Estádio Juvenal Lamartine.
Fosse outra, a FJA estaria dissuadindo o governo dessa idéia grosseira. Lutaria para restaurar. Até quem sabe, repor fachada original do velho JL, e adequar as instalações internas, num projeto funcional aliando o moderno e o tradicional. É tudo possível.
Chega de hipocrisia. Não me venham subestimar. me iludir e me enganar. Eu quero o JL onde está.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
O melhor dos quadrinhos na Fliq Natal
Está acontecendo na Praça Cívica do Campus da UFRN, (e não na praça cívica de Petropólis, como foi escrito aqui pelo maluco do blog) a Feira de Livros e Quadrinhos de Natal - FLiq. Vai até sexta-feira (21), com exposição e debates culturais. A programação consta de oficinas de roteiro, desenho e animação; exibição de vídeos, lançamentos de títulos e outros lances. O evento está integrado à Cientec, que acontece na mesma área.
Entre as atrações, o cartunista e humorista Reinaldo Figeuredo (Casseta e Planeta); o ilustrador, roteirista e editor paranaense José Aguiar, que lança a novela gráfica Vigor Mortis Comics, e o cartunista e desenhista paulista Spacca, os cearenses João Henrique Lopes e Geraldo Borges, desenhista da DC Comics, e o autor paulista Rafael Coutinho. Entre os potiguares, Luiz Elson, Wendell Cavalcanti e Lula Borges, nomes que transitam bem no universo das HQs. A Orquestra SInfonica do RN e a cantora Camila Masiso fazem o show de encerramento.
Entre as atrações, o cartunista e humorista Reinaldo Figeuredo (Casseta e Planeta); o ilustrador, roteirista e editor paranaense José Aguiar, que lança a novela gráfica Vigor Mortis Comics, e o cartunista e desenhista paulista Spacca, os cearenses João Henrique Lopes e Geraldo Borges, desenhista da DC Comics, e o autor paulista Rafael Coutinho. Entre os potiguares, Luiz Elson, Wendell Cavalcanti e Lula Borges, nomes que transitam bem no universo das HQs. A Orquestra SInfonica do RN e a cantora Camila Masiso fazem o show de encerramento.
Literatos no TCP Chico Daniel
O projeto Arte Potiguar no Mundo faz nesta terça-feira (18) sua penúltima edição. O convidado é o escritor e poeta, Nei Leandro de Castro, que vai falar sobre “Poetas da Minha Terra”. A palestra começa a partir das 19h30, no TCP - Chico Daniel. A entrada é gratuita.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
A lei do quão
Paulo Leminski
Deve ocorrer em breve
uma brisa que leve
um jeito de chuva
à última branca de neve.
Até lá, observe-se
a mais estrita disciplina.
A sombra máxima
pode vir da luz mínima.
Deve ocorrer em breve
uma brisa que leve
um jeito de chuva
à última branca de neve.
Até lá, observe-se
a mais estrita disciplina.
A sombra máxima
pode vir da luz mínima.
Cidadão Instigado no MPBeco
Silvério Pontes e Zé da Velha passaram por aqui
O tp registra a passagem da dupla genial Silvério Pontes (trombone) e o Zé da Velha (trompete) em turnê pelo Rio Grande. Tocou ontem a reabertura de Casa de Cultura do Assu, restaurada em boa hora pela FJA, também em Macau (08) e Areia Branca (09).
A Menor Big Band do Mundo – chamada assim pela mídia em razão da multiplicidae sonora – se apresenta hoje em Patos, amanhã em João Pessoa, e no domingo em Campina Grande. A turnê também passou pelo Ceará.
Mas como foram esquecer da capital? Ah, Natal! Seu Zé Augusto fica devendo essa.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Um musical legal
Muito bom, o musical infantil O Sapo e a Princesa apresentado ontem na Casa da Ribeira. Fui lá ver. O teatro de fantoches casou bem com a trilha sonora tocada ao vivo.
Montado e arranjado pelo aluno da EMUFRN, Tiago Drummond. O musical foi interpretado pelos professores e alunos da Escola de Música, sob a regência da pianista Maria Clara. O espetáculo fez parte da programação da Semana da Música 2011 – da UFRN, e do Circuito Cultural da Ribeira. Produção de primeira. Diversão garantida. Merece reprises!
Boi Desigual
Mesmo com o bonde da Festa do Boi 2012, o negócio parece que anda meio parado pros lados da Emater-RN. Por lá, os projetos andam parados. Falta dinheiro para execução. Os convênios com o governo federal minguaram. Falta fôlego nos escritórios regionais. Muitos programas comprometidos e uma turma boa de profissionais sem ter muito o quê fazer. Fica tudo na ilustração da tevê.
Quando pende para o produtor, ai é que o negócio desunera. No Rio Grande desvirtuaram o programa do leite. O estado atrasou os pagamentos e quebrou o segmento. O novo governo regateia e protela a conta. A pecuária leiteira enfrenta preços defasados. Quase os mesmos de 10 anos atrás. Os programas de incentivo à agricultura são rareados e com juros altos. Que o diga a fruticultura irrigada. Mesmo assim, os teimosos agropecuaristas seguem apostando na atividade rural, investem na tecnologia, assumem riscos, e vão fazendo a economia agrícola girar. Há ali uma patente identidade com o campo.
A exceção fica por conta os agricultores familiares e assentamentos rurais, que tem bons descontos no financiamento, rebate da dívida e prazos longos para pagar. E mesmo quando não pagam o governo perdoa a conta. Deixa o cabra com o nome limpo para fazer outra. Pois assim, o estado ensina que o calote vale à pena. Para uns.
Alguém disse que os direitos são iguais?
Quando pende para o produtor, ai é que o negócio desunera. No Rio Grande desvirtuaram o programa do leite. O estado atrasou os pagamentos e quebrou o segmento. O novo governo regateia e protela a conta. A pecuária leiteira enfrenta preços defasados. Quase os mesmos de 10 anos atrás. Os programas de incentivo à agricultura são rareados e com juros altos. Que o diga a fruticultura irrigada. Mesmo assim, os teimosos agropecuaristas seguem apostando na atividade rural, investem na tecnologia, assumem riscos, e vão fazendo a economia agrícola girar. Há ali uma patente identidade com o campo.
A exceção fica por conta os agricultores familiares e assentamentos rurais, que tem bons descontos no financiamento, rebate da dívida e prazos longos para pagar. E mesmo quando não pagam o governo perdoa a conta. Deixa o cabra com o nome limpo para fazer outra. Pois assim, o estado ensina que o calote vale à pena. Para uns.
Alguém disse que os direitos são iguais?
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Quem paga a outra banda da meia-entrada? Ou pimenta nos olhos dos outros é colírio
Deus me livre de defender a Fifa no bate-bucha com Brasil no caso da meia-entrada. Nem sei quem são aquele povo. O que fazem ou com quem andam. Comigo é que não é. Também não sei como os acordos entre as partes foram traçados. Mas esse negócio do poder público ficar obrigando a meia-entrada em eventos que não são promovidos, nem concessões do Estado merece uma revisão urgente.
O produtor ou artista vai lá, corre atrás para fazer a produção do espetáculo, uma atividade um tanto complexa. Sai na busca de patrocínios. Gasta muitas vezes o que não tem. Outras vezes pega empréstimos ou vende bens pessoais para viabilizar o projeto, e quando bota o bloco na rua para mostrar sua arte, e ao mesmo tempo, arrecadar o investimento, assim garantir seu sustento, vem o Estado e diz que estudante e idoso pagam meia-entrada. A Justiça obriga o cumprimento da lei. Se for o caso, manda a polícia fazer valer. O produtor cultural fica de mãos atadas. Não tem para onde correr. E tudo fica por isso mesmo. Este negócio não está certo.
Todos os produtores culturais e quem mais conhecem o ramo sabem que quando vale a meia-entrada nos espetáculos, a bilheteria cai entre 40% e 50%, e os prejuízos a partir dai começam a se acumular nos bastidores. Cai o pano e ninguém vem ajudar a produção a pagar as contas. O Estado muito menos. Pimenta nos olhos do outros é colírio. Está mais do que na hora de se discutir essa questão no âmbito político. A lei da meia-entrada é perdulária à cultura.
Tudo bem que o Estado conceda a benesse, mas que então pague o subsídio, repondo os 50% da meia-entrada. Muito justo, e muito simples assim. Os atores da cultura é que não podem arcar com esse ônus. Eles não têm pano para as mangas. A União, o Estado e os municípios devem se articular para apoiar os fazedores de cultura. Não tirar-lhes o pão pela metade. Os políticos devem fazer a sua parte. Chega de omissão.
Mas o que eu quero saber mesmo é quem vai restituir a outra parte da meia-entrada aos artistas e produtores culturais do Rio Grande e deste imenso país? Uma resposta logo, me faça o favor.
O produtor ou artista vai lá, corre atrás para fazer a produção do espetáculo, uma atividade um tanto complexa. Sai na busca de patrocínios. Gasta muitas vezes o que não tem. Outras vezes pega empréstimos ou vende bens pessoais para viabilizar o projeto, e quando bota o bloco na rua para mostrar sua arte, e ao mesmo tempo, arrecadar o investimento, assim garantir seu sustento, vem o Estado e diz que estudante e idoso pagam meia-entrada. A Justiça obriga o cumprimento da lei. Se for o caso, manda a polícia fazer valer. O produtor cultural fica de mãos atadas. Não tem para onde correr. E tudo fica por isso mesmo. Este negócio não está certo.
Todos os produtores culturais e quem mais conhecem o ramo sabem que quando vale a meia-entrada nos espetáculos, a bilheteria cai entre 40% e 50%, e os prejuízos a partir dai começam a se acumular nos bastidores. Cai o pano e ninguém vem ajudar a produção a pagar as contas. O Estado muito menos. Pimenta nos olhos do outros é colírio. Está mais do que na hora de se discutir essa questão no âmbito político. A lei da meia-entrada é perdulária à cultura.
Tudo bem que o Estado conceda a benesse, mas que então pague o subsídio, repondo os 50% da meia-entrada. Muito justo, e muito simples assim. Os atores da cultura é que não podem arcar com esse ônus. Eles não têm pano para as mangas. A União, o Estado e os municípios devem se articular para apoiar os fazedores de cultura. Não tirar-lhes o pão pela metade. Os políticos devem fazer a sua parte. Chega de omissão.
Mas o que eu quero saber mesmo é quem vai restituir a outra parte da meia-entrada aos artistas e produtores culturais do Rio Grande e deste imenso país? Uma resposta logo, me faça o favor.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
O poeta na sombra - 18
Gustavo Luz
Falei
é mansamente
como as mulheres entram na nossa vida.
Mulheres vem
vão
tem outras
que nunca vão
outras nem ficam
outras permanecem
outras anoitecem
outras acontecem
outras nem nem.
Quando estou de lua
te prometo o céu
porque você disse
que gostaria muito
de viver
nas estrelas comigo.
Falei
é mansamente
como as mulheres entram na nossa vida.
Mulheres vem
vão
tem outras
que nunca vão
outras nem ficam
outras permanecem
outras anoitecem
outras acontecem
outras nem nem.
Quando estou de lua
te prometo o céu
porque você disse
que gostaria muito
de viver
nas estrelas comigo.
Música para alimentar a alma
Hoje começa o MADA – Música Alimento da Alma. O som rola no Imirá Plaza, na Via Costeira. Amanhã tem mais.
O festival mantém a mesma superestrutura de palcos, camarote, tenda eletrônica, feira mix, praça de alimentação e muito mais. Os ingressos custam R$ 45 (temporada estudante) e R$ 30 (individual estudante).
A programação completa do Festival.
Sexta-feira (07)
MC Priguissa (RN) – 20h30
Pedubreu (RN) – 20h30
A Nave (PE) – 21h
AK-47 (RN) – 21h30
Planant (RN) – 22h
Tipo Uisque (RJ) – 22h30
Sabonetes (PR) – 23h00
Dusouto (RN) – 23h30
Mundo Livre S/A (foto) – 00h
Natiruts – 01h
Sábado (08)
Matupira (RN) – 20h
Sunset Boulevard (RN) – 20h30
Venice Under Water (RN) – 21h
Nordestenato (RN) – 21h30
Bande Dessinée (PE) – 22h
Maguinho da Silva (RN) – 22h30
Fusile (MG) – 23h
Uskaravelho (RN) – 23h30
Marcelo Jeneci – 00h
Biquini Cavadão – 01h
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
De greves e boicotes bancários
Tudo bem que os bancários façam greve. É um direito justo. Agora boicotar os serviços nos terminais bancários é sacanagem.
Os serviços de depósitos foram restritos para das 9 às 13 horas nos terminais bancários, depois o sistema é retirado do ar, por certo, pelo comando de greve. Não há mais o direito do cliente deixar o dinheiro depositado, mesmo que seja compensado somente amanhã, naquele horário maldito.
Também não estão fazendo a reposição dos envelopes para as operações de depósitos. É boicote ao cidadão. E mais, estão retirando o sistema eletrônico do ar no horário das 9 às 13 horas. Ai degenera total, ficam suspensas todas as operações naqueles terminais. São as coincidências sistemáticas que vem acontecendo nos terminais das agencias do Banco do Brasil S/A. Meninos, isso eu vi em vários!
Boicotar o correntista, que menos tem culpa nessa questão, pois deixa ali seu dinheiro tributado, que vai acabar no bolso dos grevistas. Acho isso sacanagem. Pelo visto, os grevistas bancários deixam de cumprir os 30% dos serviços essenciais que a lei demanda. Deixam a desejar.
Os serviços de depósitos foram restritos para das 9 às 13 horas nos terminais bancários, depois o sistema é retirado do ar, por certo, pelo comando de greve. Não há mais o direito do cliente deixar o dinheiro depositado, mesmo que seja compensado somente amanhã, naquele horário maldito.
Também não estão fazendo a reposição dos envelopes para as operações de depósitos. É boicote ao cidadão. E mais, estão retirando o sistema eletrônico do ar no horário das 9 às 13 horas. Ai degenera total, ficam suspensas todas as operações naqueles terminais. São as coincidências sistemáticas que vem acontecendo nos terminais das agencias do Banco do Brasil S/A. Meninos, isso eu vi em vários!
Boicotar o correntista, que menos tem culpa nessa questão, pois deixa ali seu dinheiro tributado, que vai acabar no bolso dos grevistas. Acho isso sacanagem. Pelo visto, os grevistas bancários deixam de cumprir os 30% dos serviços essenciais que a lei demanda. Deixam a desejar.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Furo o Sinal Vermelho
Armando Freitas Filho
Furo o sinal vermelho
que não me estanca
sangrando a seta do lado esquerdo
me enfio por agulhas, gargalos
gargantas, o mar está à margem
tem pressa, mas não sai do lugar
engarrafado, e ainda que felino
enferruja em frente à praia
enquanto rodo o Rio todo e tomo
sucessivos ônibus, táxis, metrô
e cada dia é irreparável
o corpo não tem férias
vai no arrastão, com a roupa da hora
sempre ao alcance de balas além
não fica em nenhuma parada
não salta, passa do ponto
queima a inflamável vida
enquadrado pelo sol, carburante
vencendo túneis
nadando no seu próprio sangue.
Furo o sinal vermelho
que não me estanca
sangrando a seta do lado esquerdo
me enfio por agulhas, gargalos
gargantas, o mar está à margem
tem pressa, mas não sai do lugar
engarrafado, e ainda que felino
enferruja em frente à praia
enquanto rodo o Rio todo e tomo
sucessivos ônibus, táxis, metrô
e cada dia é irreparável
o corpo não tem férias
vai no arrastão, com a roupa da hora
sempre ao alcance de balas além
não fica em nenhuma parada
não salta, passa do ponto
queima a inflamável vida
enquadrado pelo sol, carburante
vencendo túneis
nadando no seu próprio sangue.
Escurinho no MPBeco
O paraibano Escurinho será atração na segunda eliminatória do MPBco, no próximo sábado, na Cidade Alta.
O Escurinho faz uma fusão de ritmos onde se mistura o xote e o reggae; o experimentalismo e o rock; forró e baião; caboclinho ao boi de reis; ritmos afros e tribais e maracatus, do coco de embolada até o samba. Vamu ver!
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Pensando e fazendo música
Pensando Música do Festival Dosol 2011 começa hoje no IFRN da Cidade Alta. O evento abre as comemorações dos 10 anos do selo, estúdio e bar mais roquenroll de Natal. A entrada para todas as atividades é gratuita.
As atividades vão se estender até o dia 13, com uma programação bem eclética, que inclui a palestras e debates sobre associativismo, cooperativismo, tecnologias sociais e jornalismo cultural, além de shows musicais. Entre as atrações, Adriano Sudário (foto) & Dante Augusto, Clara e a Noite, Síntese Modular, Los Costeletas Flamejantes, Camarones Orquestra Guitarristica e a banda mineira Graveola e o Lixo Polifônico.
O Pensando Música integra o projeto incubadora do IFRN, numa parceria com o DoSol. Desta forma, os estudantes do curso de produção cultural do IFRN participam das diversas do projeto.
O evento esquenta as baterias para o Festival DoSol, que vai acontecer no período de 4 a 13 de novembro, nas cidades de Natal e Mossoró, com patrocínio da Petrobras - Lei Rouanet; e da Oi - Lei Câmara Cascudo, do Governo Rio Grande.
Confira a programação musical:
Quinta - 06 de outubro
18h – Show Síntese Modular (RN)
18h30 – Congresso Técnico do Festival Dosol 2011
19h30 – Encontro de blogs de música e cultura
21h – Show de Clara e a Noite (RN)
Sexta - 07 de outubro
18h – Show Adriano Sudário & Dante Augusto
18h30 – Palestra sobre Tecnologia social e associativismo com Nando Magalhães (PopFuzz/Fora do Eixo)
19h30 – Palestra sobre cooperativas com a Diretoria da Compor (Cooperativa de Músicos Potiguares recém criada)
Sábado - 08 de outubro
17h – Show Camarones Orquestra Guitarrística (RN)
18h – Show Graveola e o Lixo Polifônico (MG)
19h – Show Los Costeletas Flamejantes (RN)
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