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notícia do Museu Histórico Municipal de Mossoró - Lauro da Escóssia, fechado faz mais de 14 anos. Relíquia da arquitetura neo-colonial brasileira, o prédio da antiga
cadeia municipal está relegado ao esquecimento dos últimos prefeitos. Nada, nem mesmo nesses tempos de política.
Criado em 1948, o museu detém parte significativa da história de Mossoró, abriga objetos que datam desde a sua civilização até o século 20. Todo material está encostado sob o risco de deterioração. O acervo do fotógrafo Manuelito (uma das preciosidades da história da fotografia do RN), o rifle do cangaceiro Jararaca, a impressora manual adquirida em 1917 pelo jornal O Mossoroense, artefatos indígenas, o documento escrito à mão pelo juiz Israel Ferreira Nunes, em1927, autorizando a professora Celina Guimarães exercer o direito de eleitoral (o primeiro caso no país), são alguns exemplos ali despejados. A situação não está ainda pior por conta do zelo de dona Maria Lúcia Escóssia, a guarda fiel do museu, que faz o que pode.
Criado em 1948, o museu detém parte significativa da história de Mossoró, abriga objetos que datam desde a sua civilização até o século 20. Todo material está encostado sob o risco de deterioração. O acervo do fotógrafo Manuelito (uma das preciosidades da história da fotografia do RN), o rifle do cangaceiro Jararaca, a impressora manual adquirida em 1917 pelo jornal O Mossoroense, artefatos indígenas, o documento escrito à mão pelo juiz Israel Ferreira Nunes, em1927, autorizando a professora Celina Guimarães exercer o direito de eleitoral (o primeiro caso no país), são alguns exemplos ali despejados. A situação não está ainda pior por conta do zelo de dona Maria Lúcia Escóssia, a guarda fiel do museu, que faz o que pode.
Nada ouço,
depois do último grito do designer Rogério Dias, que é um cara indignado. Mossoró
não merece o descaso cultural que se alastra maquiado.
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