Eu, particularmente, acho justo que todos os acadêmicos de
medicina e de outros cursos, oriundos de escolas da rede pública que se
beneficiam do Enem, cotas genéricas, bolsas de estudo e financiamentos públicos
para freqüentar as universidades, ao se formarem contribuam com o serviço público
durante determinado período. Afinal o governo investiu nesta parcela social, e merece uma contrapartida dos beneficiários.
Mas também não se pode obrigar quem teve acesso a rede
privada e as faculdades às próprias custas, cuja adesão deve ser opcional.
Assim,
eu apoio a presidente Dilma, que neste ato está correta.
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