Por François Silvestre
A Câmara dos Deputados divergiu da moral. Da ética. Do senso comum. Manteve o mandato de um condenado em última instância. Que autoridade pode ter uma instituição que age ao arrepio do mais elementar princípio da cidadania, da democracia, da moral pública? O Supremo condena alguém, que está legalmente preso, e a Câmara dos Deputados cospe na legalidade do julgamento. Sei não, mas esse deveria ser um motivo bem plausível para levar a turma de volta às ruas.
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Câmara dos Deputados divergiu da moral. Da ética. Do senso comum.
Manteve o mandato de um condenado em última instância. Que autoridade
pode ter uma instituição que age ao arrepio do mais elementar princípio
da cidadania, da democracia, da moral pública? O Supremo condena alguém,
que está legalmente preso, e a Câmara dos Deputados cospe na legalidade
do julgamento. Sei não, mas esse deveria ser um motivo bem plausível
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Câmara dos Deputados divergiu da moral. Da ética. Do senso comum.
Manteve o mandato de um condenado em última instância. Que autoridade
pode ter uma instituição que age ao arrepio do mais elementar princípio
da cidadania, da democracia, da moral pública? O Supremo condena alguém,
que está legalmente preso, e a Câmara dos Deputados cospe na legalidade
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