terça-feira, 1 de outubro de 2013

Quando o fundo de cultura se espreguiça

O poeta e agrônomo Crispiniano Neto assume uma vaga na comissão do Fundo Estadual de Cultura. Crispiniano ocupa a vaga destinada à sociedade civil da Região Oeste. Boa gente e disposto, o poeta deve tentar botar a geringonça para andar, mas isso se o governo deixar. De qualquer forma já é um alento.

O Fundo de Cultura tem uma dotação de 18,1 milhões para investimentos no patrimônio histórico, bibliotecas, bandas marciais, museus e atender a demanda dos artistas através dos tais editais. Mas deste total, apenas 5,7 milhões foram empenhados até agora.

Sobram dinheiro e burocracia, e falta gestão da imaginária Secult ou FJA, ou seja lá o que for e acaba nada sendo. Enquanto isso, a cultura padece. Vamos torcer que melhore.



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