A Petrobras
precisa dar uma satisfação ao Rio Grande do Norte sobre a situação da bacia
potiguar sobre o que realmente está havendo para a visível redução dos investimentos
no estado. As atividades se reduzem e está havendo uma debandada de empresas
prestadoras e serviço à estatal, com a conseqüente demissão em massa de
trabalhadores do setor petrolífero. Os
sinais da crise no setor pipocam e não dá mais para esconder.
Mas quais
serão os motivos disso tudo? Será que o petróleo está sumindo do chão do Rio Grande?
Será a exploração está deixando de ser viável? Por que a estatal está reduzindo
os investimentos aqui enquanto investe em outros pólos nacionais? São perguntas que estão no ar.
Enquanto a
crise se instala, os políticos de maior patente continuam calados, omissos, até agora,
demonstram falta de apetite para discutir uma questão séria que assola o estado,
e que, pelo andor da carruagem, tende a se agravar.
Ao menos em
Mossoró, onde o desencanto nas ruas é real, a Câmara Municipal está marcando
uma audiência pública para discutir o problema. O SIndicato dos Petroleiros se reúne nesta terça para debater a questão com a categoria. Menos mal.
A sociedade
espera que a Petrobras bote as cartas na mesa, sem esconder o às.
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