Leio nos jornais que a Fundação José Augusto (FJA) está trazendo o grande sambista Jorge Aragão, para se apresentar no projeto Agosto da Alegria, que comemora o folclore potiguar durante todo este mês.
Seria muito bom se no momento a FJA não estivesse enfronhada em tantas dívidas com os artistas e produtores culturais do estado. Gente que prestou serviços e não consegue receber a paga. São contas que se acumulam desde a gestão passada, mas o governo finge que não vê.
Afinal, Jorge Aragão só toca se receber o seu cachê na hora, no que está muito certo. Um bom cachê, diga-se por sinal, muito justo. Mas o que vemos é o presente repetir o passado na questão das prioridades. Depois não digam que o estado está quebrado e a Fundação não tem dinheiro. Os artistas nativos continuam sobrando na curva. Lamento!
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