A concentração será na
praça em frente ao Museu Muncipal, depois o cortejo segue até a praça onde fica
o teatro. Participarão artistas de teatro, música, dança, escultura, artes
plásticas, cinema, literatura e outras pessoas engajadas no movimento.
O enterro simbólico
terá roupas escuras, flores, velas e outros incrementos, quer denunciar o descaso
com o museu municipal (fechado há mais de 10 anos) e o Teatro Estadual Lauro
Monte Filho (fechado há quatro anos). Será lido um manifesto dos grupos
culturais de Mossoró, que exprime a falta de apoio e de participação dos
gestores públicos nas ações culturais.
Para se ter uma idéia,
Mossoró que se avoca capital da cultura não tem a lei municipal de cultura em
vigor. O Pessoal do Tarará se queixa da ociosidade dos espaços culturais
públicos, e também cobra uma política cultural democrática, onde as ações
culturais sejam decididas em conjunto com a categoria artística da cidade.
Outros espaços de bom
uso que estão abandonados são o Teatro Estadual Alfredo Simonetti, Auditório da
Estação das Artes, Auditório do Colégio Estadual, e o Auditório da Reitoria da
Uern.
É isto, seu Evaristo!
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