A Sociedade dos Amigos do Beco da Lama e Adjacências (SAMBA) completa 18 anos e faz a festa neste sábado. Vai ter música, teatro,
dança, fotografia, poesia e algumas homenagens. Haja balacobaco. A programação
começa ao meio-dia e vai até a boca da noite, no Beco da Lama (Rua Dr. José Ivo), reduto boêmio da Cidade Alta,
onde a Samba nasceu. O Ministério Público e os moradores deixaram o pagode
rolar. No beco o trânsito é livre.
A programação começa com a exposição fotográfica coletiva
que reúne imagens de fotógrafos que registraram o Beco da Lama nos últimos 18
anos; logo depois, os grupos de percussão Tambores do Meio-dia e Folia de Rua
fazem a abertura e abrem o canto de parabéns para a Samba. Ato seguinte, a
superintendente do IPHAN, Jeanne Nesi, participa de debate com os
frequentadores da Cidade Alta, sobre a importância do tombamento do Centro
Histórico de Natal como patrimônio cultural brasileiro.
A festa segue em frente com o ator João do Vale,
interpretando um trecho da peça ‘Gota D´água’, de Chico Buarque de Holanda;
depois, tome poesia, num recital atriz Eliene Albuquerque, com poemas de
Antonio Francisco. Depois, os dançarinos Matheus e Natália Rodrigues, mostram o
samba no pé e abre alas ao som dos Chorões do Asfalto pro povo do Beco se
balançar.
Ai vai ter um breque de meia hora para homenagear personalidades
e entidades participaram da história da Samba ao longo destes 18 anos. Coisa rápida, diz a diretoria. E para fechar
o programa, a Balalaika Brega Band toca, e depois a roda de samba Nós do Beco
passa o rodo. Durante o evento haverá recadastramento de filiados e inscrição
de novos sócios. Pois sim!
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